Ontem à noite passei mal horrores. Nada grave, só conseqüência da minha teimosia. Senti muita dor-de-cabeça, chorei de medo de ter outra convulsão e de saudades da minha família de Goiânia.
Meu Gardenal acabou há uma semana e ainda não recebi meu salário de maio para pagar neurologista e comprar o remédio (que só é vendido com retenção de receita), mas não passei mal ontem por isso e sim por azia, tanto que vomitei depois que tomei Sonrisal.
Nunca percebo quando vou ter uma convulsão, só depois do desmaio é que acordo com dor de estômago e de cabeça. Na minha primeira vez convulsão, acordei vomitando.
Eu ía colocar neste post os nomes dos diretores da empresa que me meteram nessa enrascada e fazer um mini-resumo das principais incompetências de cada um, mas achei pesado demais, não por eles, mas porque eles têm família, pais, esposa, amante, filhos…
Dizem que é anti-ético e deselegante falar mal de uma empresa onde já se tenha trabalhado, que pode atrapalhar na busca por outro emprego, etc. Mas eu não vim ao mundo para ser igual e muito menos para seguir uma pseudo-ética hipócrita que só serve para preservar o culto brasileiro à desonestidade e a perseguição injusta àqueles que apontam e denunciam a corrupção e seus culpados.
Se uma empresa B deixa de me contratar porque eu disse que a empresa A não me pagou é porque a empresa B tem telhado de vidro e, assim sendo, é a empresa que não serve para mim e não o contrário. O nome da empresa que me registrou em CTPS é JNS Assessoria Empresarial e a empresa onde eu realmente trabalhava é AM Comunicação e Marketing.
No dia 08/08/2007 soube que a empresa passou a se chamar A4. Não gostei do novo nome, acho que D4 combina mais com eles.
Falei, disse e repito se preciso.
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