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sexta-feira, fevereiro 13, 2009

Estudar é tudo de bom

Estou fazendo cursinho prepatório para concusos públicos. Muito bom. A parte mais difícil são as pessoas com raciocínio lento que perguntam, várias vezes e uma após a outra, a mesma coisa que o professor acabou de falar. Ao mesmo tempo isso me anima ainda mais porque me sinto mais inteligente e sei que, pelo menos em relação a esses seres pouco favorecidos intelectualmente, minha classificação será melhor.

Vocês perceberam que amo isso de me sentir mais inteligente do que já sou?! Segundo Christian Pior, isso é necessário para eu não me sentir como uma “ameba na quaresma”. Bicha sábia, muito sábia.

Hoje encontrei pelos menos uns três editais de concursos para os quais quero muito me inscrever. Alguns de outros estados encheram meus olhos, mas por enquanto não rola. Vou ter que me concentar aqui no Eixo Goiânia-Brasília.

Por falar nisso, continuo disponível para trabalho no turno vespertino em Goiânia. Não tenho mais disponibilidade para trabalhar em casa, não tenho disponibilidade para trabalhar no sábado. Caso você tenha esse emprego de dondoca para me oferecer, meu currículo está aqui. Ri não! Falo sério. Seguro-desemprego não dura pra sempre. Estava pensando… Já que tem bolsa-família, bolsa-atleta, bolsa-universitária… podiam inventar logo a bolsa-concurso.

Trocando Livros

Terminei de ler A Insustentável Leveza do Ser. Mandei A Cidade do Sol. Pedi Fortaleza Digital. Vou mandar Diário de Bidget Jones. Vou ter mais um crédito para pedir o livro que eu quiser, ainda não escolhi.


Hoje escrevi também o post Eu e os sete pecados capitais no Helen Fernanda Pink. Passa lá!

Imagem do site Meilland

Pix meutedio arroba mail ponto com

3 comentários:

  1. Oi Helen!
    Estudar é realmento tudo de bom. Sucesso no seu cursinho e boa sorte nos concursos.
    Abraço

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  2. estudar è tudo de bom por que hoje en dia tem muitos jovens da nossa idade que querian ter uma oportunidade de estudar e nao poden porque nao ten nenuma mae para o ajudalo.

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  3. @Anônimo, seu comentário ficou um pouco confuso, mas eu concordo com a ideia central. Meus pais sempre me incentivaram muito nos estudos e não sei se, sem o apoio deles, eu teria chegado onde cheguei no que diz respeito à minha escolaridade.

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