Um pouco sobre os gadgets e demais aparelhos eletrônicos que entraram na minha casa nos últimos meses e os destinos dos que saem.
Adeus, receptor de parabólica
Em maio/2016 estive na casa de parentes no interior de SP e descobri que meus tios estavam sem receptor de parabólica para uma das televisões da casa. Prometi mandar um que estava encostado aqui em casa: um receptor digital (sem HD) TV Free da Century. Isso porque, quando comprei um Lemon HD para a TV da minha mãe, guardei o da Century para o caso de um dia eu querer colocar parabólica na minha casa também, mas não aconteceu. Mandei para meus tios e agora o receptor, que ficou meses parado, está sendo usado.
Resumindo, comprei um receptor novo para a minha mãe e o antigo está sendo útil para familiares em outro estado.
Adeus, Galaxy Young
Aquele aparelho que comprei em setembro/2016 para acessar internet em uma viagem serviu bem durante alguns meses.
Tudo mudou quando a Uber chegou a Goiânia e eu virei cliente. O meu Galaxy Young só tinha 512 MB de RAM, o que não era suficiente para rodar bem o aplicativo.
Quando eu precisava muito usar Uber, minha gambiarra era usar o aplicativo no tablet Samsung e conectá-lo à internet do celular, o que dava um trabalhão na rua, já que meu tablet tem mais de 9 polegadas.
Em agosto/2016 tomei coragem de investir no Galaxy J1 Mini. Também é um modelo popular e barato, mas com 1GB de memória RAM, que é o mínimo para o aplicativo Uber funcionar corretamente, inclusive permitindo o zoom para dar precisão à localização antes de chamar o carro.
Antes mesmo do celular novo chegar, levei o meu Galaxy Young para minha mãe acessar WhatsApp e assim conseguir falar mais frequentemente com meus irmãos. Minha mãe nunca tinha usado smartphone, então foi muito resistente à nova tecnologia no começo, mas agora que ela aprendeu a usar, parou de reclamar.
Resumindo, comprei um celular novo pra mim e dei o antigo para a minha mãe.
Adeus, aparelho de som sem bluetooth
Em 2013 comprei um aparelho de som achando que ele tinha USB, mas não tinha. Fiquei chateada no primeiro dia, mas fiz bom proveito dele mesmo assim.
Só que, depois que voltei a usar Spotify, outra característica me pareceu ainda mais relevante que a entrada USB: bluetooth.
Duas semanas atrás, as duas caixas desse aparelho de som, que não tinha USB nem bluetooth, queimaram.
Aproveitei a deixa. Semana passada comprei um aparelho de som com rádio, CD, USB e bluetooth.
Resumindo, estou esperando meu som novo chegar e tenho que me lembrar de levar o antigo para o conserto. Uma vez funcionando, vou levar para a minha mãe, que está sem aparelho de rádio.
Adeus, DVD Karaokê
Há uns três anos ou mais eu não usava meu aparelho, nem para ver/ouvir CDs e DVDs, nem para cantar músicas no karaokê.
Esta semana eu olhei aquele negócio na pequena estante da sala e senti uma necessidade urgente: tenho que me livrar logo disso.
Liguei para a minha mãe (sempre ela) e perguntei se ela queria um aparelho de DVD. Ela aceitou.
Nunca tive o hábito de assistir filmes e séries em DVDs, mas se um dia eu vier a ter, vou comprar um aparelho blu-ray com 3D, internet, USB e todos os parangolês.
Resumindo, minha mãe agora tem um aparelho de DVD Karaokê para ouvir, assistir e brincar enquanto eu ganhei espaço na minha estante.
Considerações finais
A nossa forma de ter acesso a entretenimento, arte, meios de transporte e outros recursos evolui junto com as tecnologias. Com isso, alguns aparelhos eletrônicos ficam abandonados. Precisamos nos livrar deles, mas não de qualquer jeito. Doar ou vender para alguém que precisa é sempre a melhor opção.
E ainda não me livrei de tudo: tenho um telefone sem fio estragado que nunca me lembrei de levar para o conserto e um aparelho da Sky que nem a própria Sky aceita de volta.
E você? Tem tralha eletrônica acumulada aí? O que vai fazer com ela?
Até mais!
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