A jornalista e escritora Carla Lacerda, minha colega na TV Brasil Central e no blog Melhorada Mente, precisa arrecadar R$ 11.990,00 até o dia 12 de novembro de 2017 para reeditar a versão impressa do livro Sobreviventes do Césio 137 pela Nega Lilu Editora.
Você não tem nada a perder porque a modalidade de arredação escolhida é "tudo ou nada". Se a arredação não for suficiente, você receberá sua contribuição de volta. Se o livro for editado, você receberá o kit equivalente à sua colaboração:
- Kit 1 - R$ 20 ou mais:
- Nome nos agradecimentos do livro.
- Kit 2 – R$ 45 ou mais:
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- Nome nos agradecimentos do livro.
- E-book "Sobreviventes do Césio 137".
- Kit 3 – R$ 65 ou mais:
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- Nome nos agradecimentos do livro.
- E-book "Sobreviventes do Césio 137".
- 1 livro impresso "Sobreviventes do Césio 137".
- Kit 4 - R$ 100 ou mais:
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- Nome nos agradecimentos do livro.
- E-book "Sobreviventes do Césio 137".
- 1 livro impresso "Sobreviventes do Césio 137".
- Inscrição no workshop sobre Jornalismo Literário e Livro-reportagem a ser ministrado em Goiânia pelos jornalistas Carla Lacerda e Yago Sales. Mais detalhes na página: www.catarse.me/sobreviventesdocesio137.
Para quem mora na Grande Goiânia, sem dúvida o kit 4 é o melhor! Já tô ansiosa por esse workshop.
Sobre o livro
Segue trecho do release enviado pela própria autora:
Lançada em 2007, quando o acidente radiológico em Goiânia completou 20 anos, a obra já conquistou dois prêmios, sendo um deles nacional: menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog, organizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo.
A segunda edição do livro vai contar com a contribuição do jornalista Yago Sales e da escritora e editora Larissa Mundim (Nega Lilu Editora). Com nova roupagem gráfica, dados atualizados e sustentado nos princípios do Jornalismo Literário (ou New Journalism, movimento que tem como expoentes autores como Gay Talese e Tom Wolfe), “Sobreviventes do Césio 137” reconta a história do trágico episódio sob o ponto de vista das vítimas. A referência para esse novo trabalho, inclusive, é o livro “Hiroshima”, de John Hersey, considerado por muitos um marco do jornalismo literário moderno.
Como estavam os sobreviventes? O que sentiam? Como era o dia a dia antes daquele domingo, 13 de setembro de 1987, quando um aparelho utilizado para tratamento de câncer – que continha a cápsula de césio – foi encontrado por dois rapazes em um terreno baldio onde funcionava o antigo Instituto Goiano de Radioterapia (IGR), hoje o Centro de Convenções de Goiânia? Essas são algumas das perguntas que motivaram a repórter Carla Lacerda a escrever o livro.
A obra contém depoimentos de vítimas que, durante muito tempo, se recusaram a falar sobre o acidente com a imprensa, como os irmãos de Leide das Neves, Lucimar e Lucélia; um dos vizinhos de Devair Alves Ferreira, Edson Fabiano (um dos últimos sobreviventes a voltar do Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro); e Wagner Mota, um dos rapazes que achou a bomba de césio nos escombros do antigo IGR. O secretário estadual de Saúde na época, o médico Antônio Faleiros; e a mãe de Leide, Lourdes das Neves, também contam sua versão sobre o acidente no livro.
Até mais!
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