Sou a Helen Fernanda e aqui compartilho dicas, resenhas e tutoriais sobre perfumes, Android, streaming, TV, séries, livros, idiomas e outros recursos que nos libertam do tédio.
Sou pedestre e já precisei atravessar a pé entre Asa Norte e Asa Sul inúmeras vezes: pelas faixas da Torre, pelas faixas da Esplanada, pelo Conjunto Nacional… e até por baixo, pela W3 Central, trecho da W3 sob o Eixo Monumental.
Me mudei para Brasília em outubro/2022, mas precisei de muito tempo para me ambientar com as confusas linhas de ônibus do Plano Piloto. Brasília não tem um bairro nem uma região com o nome "centro", então explico que estou chamando de centro a região próxima aos eixos Monumental e Rodoviário.
Para quem não mora em Goiânia, este é um texto bairrista sobre a minha experiência com o Citybus 2.0, um serviço de transporte coletivo alternativo em que você chama a van por aplicativo.
Como moro e trabalho muito longe da rodoviária de Goiânia, atualmente compro passagens de ônibus pela internet, evitando vários problemas que eu enfrentava antes de existir essa opção:
Hoje vou falar de uma omissão MUITA ESPECÍFICA que afeta diretamente minha família: a inexistência de linha de ônibus ligando o Aeroporto Santa Genoveva (GYN) ao Terminal Rodoviário Dom Fernando Gomes dos Santos, também conhecido como “Rodoviária de Goiânia” e Araguaia Shopping.
Já faz uns anos que não escrevo sobre o transporte público de Goiânia porque tenho usado pouco, quase todos os meus trajetos eu faço de bicicleta. Mas nas últimas semanas a RMTC fez várias mudanças aqui na região Sudeste que me afetam diretamente, então vou falar um pouco sobre isso.
Não basta ser pobre e não ter dinheiro para pagar táxi/Uber. Não basta morar longe/fora e não encontrar ponto de recarga de Sitpass. Você também é punido dentro do ônibus pagando a passagem mais cara: R$ 5,50 pelo Sitpass Expresso, enquanto os demais passageiros pagam R$ 3,70.
Quem mora aqui em Goiânia sempre passa muita raiva e indignação no transporte público, mas para as pessoas de outras cidades a situação é ainda mais constrangedora por causa da falta de informação.
Não tenho carro e até hoje não consegui juntar dinheiro para pagar autoescola e tirar CNH. Na maior parte do tempo, me desloco a pé ou de bicicleta, já que moro e trabalho na mesma região onde também mora a minha mãe. Quando preciso resolver alguma coisa em bairro distante durante o dia, uso ônibus. À noite e quando preciso me locomover com malas ou muitas sacolas, uso táxi. Agora também Uber.
Pessoas de Goiânia, as obras do BRT estão subindo a Avenida Goiás, faça fotos e vídeos para registrar a beleza da versão atual. No futuro, poderá dar voz ao seu lado saudosista e mostrar às crianças dizendo: "olha como a Goiás era uma alameda bonita antes do progresso chegar".
Se é que podemos chamar ônibus de progresso. Metrô que é bom, nada.
Até mais!
Tô pilhada escrevendo sobre perfumes porque descobri muitas fragrâncias nos últimos meses e estou com várias "na fila" para resenhar, mas hoje vou abrir uma brecha para contar coisas mais triviais para motivar e inspirar alguns, satisfazer a curiosidade de outros.
No meio das polêmicas mudanças nas linhas da área Oeste, que causaram grande revolta em moradores da região da GO-070, pelo menos uma novidade do pacote está realmente beneficiando e agradando os passageiros: o ônibus 009 que liga os terminais Isidória - no Setor Pedro Ludovico - ao terminal Padre Pelágio - no Capuava.
Eu fiquei muito tempo sem escrever os posts Onkifica. Como agora quase todo mundo tem um mapa digital no bolso, achei que as pessoas fossem se enganar menos quanto aos nomes de bairros e ruas da cidade, mas quem se enganou fui eu.
Usuários de transporte coletivo do extremo Sul de Goiânia e da região do Cruzeiro em Aparecida, vamos nos unir por algo que realmente nos interessa? Uma linha de ônibus ligando o Parque Atheneu ao Terminal do Cruzeiro, é claro.
Hoje li um post bacana de um blog português com 10 razões para não pedalar. Recomendo a todos.
Mas esse texto me fez lembrar que ainda não falei nada aqui no blog sobre ser ciclista. Não que alguém esteja realmente curioso em saber, mas adoro quando outros ciclistas compartilham suas experiências na web, então acho que a minha também pode servir para alguém que futuramente vai pesquisar sobre assunto.
Em grandes áreas residenciais de Goiânia existem linhas de ônibus que servem apenas para levar as pessoas ao ponto de ônibus mais próximo, essas são as linhas alimentadoras, ou seja, servem para "alimentar" as linhas regulares.
Já começo o dia indignada com a notícia que prova a burrice, a cegueira, a falta de noção da RMTC: fim do Citybus. Eles alegam que os veículos andam vazios, mas não assumem que isso só é verdade para algumas linhas porque eles não fizeram o serviço direito.
Outro dia testei o Ganha Tempo, que permite a baldeação gratuita sem entrar no terminal de ônibus e sem necessidade do Cartão Integração.
