Sou a Helen Fernanda e aqui compartilho dicas, resenhas e tutoriais sobre perfumes, Android, streaming, TV, séries, livros, idiomas e outros recursos que nos libertam do tédio.
Este texto foi publicado originalmente no blog www.helen.jor.br.
Cursos exclusivos para servidores do poder executivo estadual de Goiás, administração direta. As aulas são realizadas na sede da Escola de Governo Henrique Santillo, no Jardim América, em Goiânia.
Como talvez você já saiba, há sete anos sou servidora pública da Agência Brasil Central (ABC), uma autarquia do Estado de Goiás. Na ABC ficam o Diário Oficial, a TV Brasil Central e as rádios Brasil Central AM e FM.
Este texto foi publicado originalmente no blog www.helen.jor.br.
Resenha sobre o livro “Cultura da Convergência” de Henry Jenkins para a disciplina de Linguagens do Cinema e do Audiovisual, professor Sandro de Oliveira.
Cultura da Convergência: uma bíblia sobre a complexidade midiática da sociedade líquida e digital
Universidade Estadual de Goiás, pós-graduação lato sensu em Cinema e Audiovisual: Linguagens e Processos de Realização.
Eu tenho uma colega no trabalho, a Erika Toledo1, que sempre me indica ótimas séries e filmes do Netflix. Quando ela falou que tinha assistido uma série de comédia com o Robin Williams, meus olhinhos já brilharam. Quando ela falou que a história se passava em uma agência de publicidade, adicionei The Crazy Ones à minha lista e comecei na mesma semana.
Meus colegas da TV e da especialização já estão cansados de me ouvir falar desse livro, mas garanto que não estou indicando sem motivo. Se você é blogueiro, vlogueiro, jornalista, publicitário, RP, produtor audiovisual, profissional de marketing, profissional de TV, empresário de comunicação, desenvolvedor de jogos, designer gráfico, fotógrafo, criador de sites ou tem qualquer outra profissão diretamente relacionada a essas, esse livro é pra você também.
Você não é o público-alvo de toda informação que chega até você.
Desde que entrei na faculdade de jornalismo (2002) noto que as pessoas estão preocupadas com o "problema" do excesso de informação, que teria sido causado principalmente pela internet.
Hoje indico (Dis)Honesty, mais um excelente documentário que vi no último fim de semana.
Hoje terminei esse excelente livro do Chris Anderson, presidente do TED, com dicas preciosas para palestrantes e outras pessoas que falam em público. Apesar de ser focado nas palestras, várias ideias do livro podem ser aproveitadas por vlogueiros e professores, só para citar dois exemplos.
Quer ser acima da média no mercado de trabalho? Na política? Na vida amorosa? Na vizinhança? Na carreira artística? Aprenda a se comunicar com eficiência. Parece um conselho besta porque todo mundo tem a ilusão de que sabe conversar, mas a verdade é que apenas 8% dos brasileiros sabem se expressar e compreender plenamente. Ou seja, se você consegue dizer e ser compreendido, se você consegue compreender o que o outro diz, você é um baita privilegiado e nem percebe.
E com o uso massivo de ferramentas como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger, a dificuldade que a maioria tem para se expressar fica ainda mais evidente porque em uma mensagem de texto não temos recursos adicionais como tom de voz, gestos e expressões faciais.
Vou compartilhar essa campanha aqui no Meu Tédio por um motivo muito nobre: a comissária de voo Herica Martins, minha irmã caçula, é a garota-propaganda:
Até mais!
Não tenho dúvida de que o drama causado por algumas horas sem WhatsApp no Brasil só foi gerado pelo nosso incomparável "espírito de zoeira", mesmo porque as pessoas usaram loucamente outras redes sociais para comunicar que dependem de WhatsApp para se comunicar, sem notar que estavam provando exatamente o contrário: ninguém depende de WhatsApp para se comunicar.
Vou apresentar os resultados da pesquisa exploratória do meu TCC da pós-graduação, Perfil de profissionais que atuam nos blogs corporativos brasileiros, em um bate-papo durante o evento Show de Inovação, no Buriti Shopping.
Comecei a blogar em 2002, mesmo ano em que entrei na faculdade de jornalismo. Amo minhas duas atividades, mas odeio quando tentam colocar tudo em um saco só. Essa comparação só existe ainda porque alguns “cerumanos” têm preguiça de descobrir o que é um blogueiro; outros sabem, mas não querem aceitar o que descobriram.
Estou aproveitando meus últimos dias de férias para cuidar de assuntos acadêmicos. Uma de minhas tarefas é ler mais sobre temas que provavelmente vão fazer parte da minha próxima pós-graduação. Nessa busca encontrei muita coisa interessante que quero compartilhar aqui.
Finalmente apresentei meu artigo da especialização em Comunicação e Marketing. Esta pesquisa exploratória contou com a participação de blogueiros corporativos de todo o Brasil que responderam a um questionário que publiquei na web entre 2010 e 2011.
Sei que a "coincidência" já foi percebida por muita gente, mas não custa registrar.
Quero apresentar a vocês a atual (e polêmica) causa que defendo: a unificação das polícias estaduais - Civil e Militar - em uma única polícia desmilitarizada. A intenção de unificar as polícias já existe no Brasil há algumas décadas, mas sem muita ação. Agora que temos a recomendação da ONU, usar as redes sociais para expressar nosso apoio pode levar os parlamentares a dar mais atenção aos projetos de lei sobre o tema que tramitam no Congresso Nacional.
Com a ajuda da RBO Concursos e da Câmara Municipal de Guarulhos, vou ensinar para vocês, políticos e donos de organizadoras de fundo de quintal, COMO NÃO FRAUDAR UM CONCURSO PÚBLICO.
Quando eu prestei o concurso da Câmara Municipal de Guarulhos eu estava mesmo interessada no cargo de Redator (2 vagas), mas para azar da RBO Concursos e dos vereadores (porque eu não tenho medo de morrer e agora o Brasil inteiro vai saber o que aconteceu), a prova de Apresentador de Rádio/TV (3 vagas) era no mesmo dia em outro turno, então me inscrevi nos dois cargos para aproveitar a viagem.
A realidade virtual tem como características uma corporeidade (percepção com caráter objetivo) simulada e um falso espaço externo físico, portanto implica uma espécie de transição entre alucinação e ilusão – ou então, uma “alucinação consensual”, para se usar a expressão cunhada por William Gibson. O espectador ou usuário aceita inicialmente o pacto da ilusão (faz-como-se o objeto fosse tridimensionalmente física) e experiência (sic) alucinatoriamente (mas de modo tecnologicamente controlado) a mediação criada pela máquina. Tudo isto transcorre na mente do espectador, enquanto seu corpo – separado, como nas experiências com drogas alucinógenas ou nas descrições esotéricas de “viagens astrais” – permanece ancorado no espaço físico. (SODRÉ, 2010, p. 143)
Una vez que toda la información está en la red, una vez que el conocimiento está en la red, el conocimiento codificado, pero no el conocimiento que se necesita para lo que se quiere hacer, de lo que se trata es de saber dónde está la información, cómo buscarla, cómo procesarla, cómo transformarla en conocimiento específico para lo que se quiere hacer. Esa capacidad de aprender a aprender, esa capacidad de saber qué hacer con lo que se aprende, esa capacidad es socialmente desigual y está ligada al origen social, al origen familiar, al nivel cultural, al nivel de educación. Es ahí donde está, empíricamente hablando, la divisoria digital en estos momentos.
Manuel Castells disse isso em 1999, mas parece que foi ontem. Esse parágrafo foi extraído do texto Internet y la Sociedad Red, feito para a aula inaugural do doutorado em Informação e Conhecimento da Universitat Oberta de Catalunya.
