Sou a Helen Fernanda e aqui compartilho dicas, resenhas e tutoriais sobre perfumes, Android, streaming, TV, séries, livros, idiomas e outros recursos que nos libertam do tédio.
Confesso que acho muito estranho uma pessoa dizer que não tem assunto para blogar. Sou blogueira há oito anos e nunca sofri de falta de tema, só de falta de tempo mesmo.
Apesar de achar esquisito, respeito o dilema dessas pessoas, tanto que estou escrevendo este post para tentar ajudá-las.
Algumas dicas que vou colocar aqui vieram da minha própria experiência como blogueira, outras vieram da minha formação acadêmica e da minha experiência profissional. Se para um blogueiro não pode faltar assunto, imagine para um jornalista.
07/12/2013 - Mesmo defasado, este post continuará no ar para consulta histórica.
Quando desejamos colocar um vídeo em um blog, no orkut, no MySpace ou outro site que permita isso, basta clicar no botão Incorporar <Embed> que o próprio YouTube nos dá algumas opções de personalização de cores e tamanhos.
Semana passada fui ao lindo show do Guilherme Arantes. Admiro muito ele como compositor, como intérprete e como tecladista. Aliás, tenho uma admiração muito especial por tecladistas, porque tentei ser autodidata em teclado quando criança e não consegui. Meus pais achavam que, como eu era autodidata em muita coisa, podia ser em música também e não quiseram pagar aula de teclado pra mim.
Hoje eu vou mostrar pra vocês os clogs e contar um pouco sobre eles.
O nome ainda não é muito popular no Brasil, mas o calçado sim. O clog nada mais é do que um tamanco com bico arredondado e gáspea fechada, que é a parte frontal superior do calçado.
Clog de PVC
Eu sei que é um calçado polêmico e que não agrada a todas vocês. Mas na coleção primavera verão 2011 os designers inovaram e os modelos estão bastante charmosos.
Em breve você vai ver nas vitrines muitos clogs de madeira com saltos variando entre altos e altíssimos. Vale a pena conferir os modelos antes, mesmo se você não era muito fã do clog:
» Salto alto com taxas e gáspea decorada
Clog Moleca
» Salto alto com taxas e correntes
Clog Moleca
» Salto alto com franjas
Clog Cravo & Canela
» Salto alto com taxas, laço e gáspea telada
Clog Raphaella Booz
» Salto altíssimo com design rústico
Clog Arezzo
• Fiquem atentas:
Quando eu fui pesquisar para fazer o post eu vi muitas definições erradas para clog. Como não quero que minha queridas leitoras sejam enganadas ou confundidas, seguem algumas superdicas:
Clog NÃO é sinônimo de tamanco de madeira
Os clogs que vão aparecer nas vitrines no verão são sim os de madeira, mas os clogs também podem ser feitos com outros materiais, como PVC e plástico, por exemplo.
Clog NÃO é sinônimo de tamanco
O clog é um tipo de tamanco, portanto todo clog é um tamanco, mas nem todo tamanco é um clog. Se a gáspea do tamanco não for toda ou quase toda fechada, não é clog.
Clog NÃO é sinônimo de tamanco de salto alto
São estes que estão na moda, mas também existem clogs de salto baixo e até sem salto.
Sapato plataforma fechado NÃO é clog
Vi alguns sites tentando estender a definição de clog também para calçados fechados com salto plataforma. Se o calçado é fechado atrás, não é tamanco. Se não é tamanco, não é clog.
Clogs que se parecem sandálias
Existem clogs que têm correia atrás, por isso em algum momento você pode ficar em dúvida se certo modelo é clog ou sandália. Nesse caso você vai diferenciar pela gáspea: se ela for toda ou quase toda fechada, é clog. Se a gáspea for mais aberta do que fechada, geralmente em tiras, é sandália.
É claro que de vez em quando aparecem modelos com formatos tão inovadores que chegam a ser polêmicos e a gente fica em dúvida se é ou não é clog, mas creio que essas dicas já são suficientes para identificar a maioria dos modelos.
Agora você está craque no assunto e pode até espalhar a novidade para as amigas como verdadeira especialista em clogs.
Estou ansiosa pelos comentários de vocês e curiosa para saber se essa moda pega aqui em Goiás.
De qual clog você gostou mais? Qual você não usaria nem se ganhasse de presente?
Não é nenhuma novidade, acho que essa possibilidade sempre existiu no YouTube, mas como muita gente desconhece vou contar aqui no HTMHelen só para disseminar mais a informação.
Muitas vezes a gente encontra um vídeo legal no YouTube, mas ele é longo e a gente gente quer pular a parte chata antes de indicar para os amigos. Para isso basta acrescentar #t=1m1s ou #t=1m1 à URL do vídeo, onde 1m é o minuto e 1s é o segundo exato.
O portal de notícias R7 disponibilizou há poucos meses seu serviço gratuito de e-mail. Muitas pessoas já aproveitaram para criar sua conta e ter um endereço fácil, curto, simpático e fácil de memorizar:
O Mail.com é um velho conhecido meu, mas só recentemente percebi que ele está usando a mesma interface do Aol Mail. Gostei bastante de ver isso, tanto porque o Aol Mail é excelente como porque o Mail.com antigamente era muito ruim.
Quem é shopaholic sempre corre o risco de passar dos limites ao comprar itens de moda e beleza. Quando se trata de roupas e calçados sempre dá tempo de doar na igreja ou instituição de caridade mais próxima, mas quando são produtos de higiene e beleza – sabonetes, desodorantes, maquiagens, cremes, perfumes - o desperdício é maior porque os produtos podem vencer a qualquer momento.
Semana passada eu dei uma checada no meu estoque de cosméticos e encontrei alguns cremes vencidos que eu não tinha nem começado a usar ainda. Joguei fora, mas não só por causa da data, eles realmente tinha estragado: mudaram de cor e passaram a exalar odores desagradáveis. Lamentei bastante, afinal de contas, eu poderia ter dado ou até mesmo sorteado aqui no blog se tivesse visto com alguns meses antecedência que eles já estavam para vencer.
É vergonhoso, mas pelo que leio nos blogs sei que muitas de vocês já passaram por isso também. Então eu pensei que a gente podia combinar uma coisa: não vamos mais deixar isso acontecer. Que tal?
Nem vou discorrer dizendo que deixer produto perder é egoísmo, falta de consideração com os pobres, falta de consideração com o meio-ambiente e blá-blá-blá porque sei que todas vocês já sabem isso de cor e salteado, não é mesmo?
Vamos então ao que interessa: o que eu vou fazer para nunca mais desperdiçar produtos por negligência.
1. Experimentar menos
Desde a minha infância eu tenho um interesse acima da média por loções e hidratantes corporais. Como eu revendia cosméticos das marcas Abelha Rainha, Avon e Natura eu tinha alguns cremes em estoque, o que é normal para quem trabalha com isso.
Quando eu parei de revender, eu também não estava interessada em vender o que eu tinha em estoque. O certo era eu usar, dar e sortear os produtos até me desfazer de tudo, mas não fiz isso. Eu mantive o que eu tinha e continuei experimentando outros cremes de marcas diversas. Se eu gostava do que eu experimentava, comprava.
Agora que desperdicei vários eu estou mais esperta com loções, cremes e hidratantes: evito experimentar e só compro o que realmente vou usar antes da data de validade.
O que não fiz com os cremes vou tentar com os perfumes. Eles demoram mais a vencer, mas também vencem. Pela quantidade que tenho no armário já sei que alguns eu vou ter que dar ou sortear, porque é humanamente impossível usar tudo até o fim.
Quanto a experimentar novos perfumes, também estou evitando. A minha tática é só testar os mais caros e no fim do mês, quando só sobra o dinheiro da comida mesmo. Assim, se eu gostar muito, planejo a compra com calma para um dos meses seguintes, sem comprar por impulso.
Como eu já estou com muitos perfumes no armário, também vou fazer o compromisso de, a cada perfume novo que eu comprar, dar ou sortear um daqueles que eu quase não uso mais.
2. Comprar só o que eu vou usar ou presentear
Parece óbvio, mas quando a gente compra compulsivamente fica claro que essa noção já se perdeu faz tempo. Sempre que eu for comprar vou me lembrar dos produtos que eu já tenho em casa e me perguntar: Eu realmente vou usar isso?
Não vou comprar frascos regulares de produtos desconhecidos. Vou buscar na internet resenhas de outras blogueiras falando sobre o produto e só vou comprar quando tiver certeza de que é bom e de que vou usar tudo. Em alguns casos vou entrar em contato com a empresa pedindo amostra para não ter que comprar antes de testar.
3. Comprar embalagens menores
Quando a gente já é fiel a um produto que usa muito, a embalagem maior compensa porque o mililitro (ou o grama) do produto sai bem mais barato, além de ser bom para o meio-ambiente porque economizamos embalagem.
Mas, infelizmente, essa conta de economia dos frascos grandes não vale nos seguintes casos:
Produto que eu uso só uma vez por semana ou menos: pode vencer antes de eu usar tudo.
Produto que eu vou usar pela primeira vez: antes de usar tudo eu posso perceber que não era bem o que eu queria.
Produto com o qual eu não estou 100% satisfeita: eu posso encontrar produto melhor antes de usar tudo que tem no frasco.
Produto que eu escolho por causa da fragrância: como eu enjoo muito rápido de cheiros, há um grande risco de eu não usar tudo.
Para esses quatro casos, vou continuar preferindo as embalagens menores, caso a empresa disponibilize várias opções de tamanho.
║ O que fazer com o excesso?
Já joguei alguns produtos fora, mas ainda tenho vários itens sobrando que vão vencer também.
Perfumes e cremes novos e com pouco uso que não vou usar mais, vou dar ou sortear.
Vou usar até acabar aqueles que já estão do meio para o fim.
Você também vai precisar fazer algo parecido para não desperdiçar e dormir com a consciência mais tranquila?
Ibest e Ig são as opções gratuitas do portal BrTurbo. Na verdade, se você entrar em www.ibest.com.br já será redirecionado para www.ig.com.br e se você entrar em www.brturbo.com.br verá que as notícias são as mesmas que estão no Ig. Os dois endereços (@ibest e @ig) usam Google Apps com recursos limitados.