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No dia do consumidor, 15 de março, o psicólogo Cristiano Coelho, doutor em análise do comportamento, deu uma entrevista objetiva e didática ao Jornal Brasil Central falando sobre consumo, consumismo e a compulsão por compras.
No último capítulo da novela, eu estava usando o terceiro tablet, recém-chegado e que por isso ainda funcionava bem. Mas já faz quase um ano e meio, então muita coisa aconteceu. Chegou a hora de contar a quarta parte da história.
Estou em uma fase de desapego e destralhe, doando livros e vendendo perfumes, mas não estou usando mais MercadoShops, Mercado Livre, Loja 2 nem Enjoei. Optei por dois sites onde meus anúncios chegam mais facilmente aos compradores daqui de Goiânia.
Indico a série norueguesa Lilyhammer principalmente para quem gostou de The Sopranos, ver o personagem Frank Tagliano | Giovanni "Johnny" Henriksen é uma forma de matar saudades do Silvio Dante, adorável e inesquecível personagem de Steven Van Zandt na série americana.
Para não decepcionar ninguém, aviso desde já que isto não é uma resenha do livro, é só uma dica mesmo.
Ontem finalmente terminei a biografia do jornalista e humorista Apparício Torelly, escrita pelo também jornalista Cláudio Figueiredo.
Texto publicado originalmente no grupo Minimalismo e Vida Simples no dia 15/03/2016 às 10h41.
ELETRÔNICOS | Depois de um ano pesquisando sobre, resolvi investir no tal do Kindle. Até agora o resultado foi muito positivo: estou lendo mais; estou lendo melhor; parei de comprar livros impressos pra mim; ainda não estou gastando com livros eletrônicos porque há muitos títulos gratuitos (sem falar nas amostras).
Enfim, está sendo muito bom até aqui e a médio e longo prazo sem dúvida não vou acumular tantos livros como acumulei nos últimos anos.
IMPRESSOS | Ontem tirei a tarde (e parte da noite) para fotografar e anunciar no Facebook livros físicos que estou doando. A ideia é dar para pessoas próximas mesmo (vizinhos, colegas de trabalho), que podem pegar os livros pessoalmente comigo, sem necessidade de gastar com transporte ou encomenda.
Vários livros já ganharam novos donos, outros eu ainda não anunciei porque não deu tempo. Mas devo fazer isso em breve para aproveitar o ritmo. Depois que eu terminar com os livros, vou doar também as apostilas para concursos públicos.
Aos poucos vou distribuindo os livros e também me livrando das caixas de papelão onde eles ficam guardados, já que não tenho prateleira, estante nem armário para livros (nem pretendo enquanto morar de aluguel).
Devem ficar poucos livros comigo, como alguns da minha área profissional, os de fotografias, livros sobre aromas e perfumes e outros títulos que costumo reler ou consultar.
Estou gostando dessa experiência de destralhe por vários motivos:
Quero deixar bem claro que estou apenas partilhando minha experiência. Não estou incentivando ninguém a comprar e-reader nem a sair doando todos os livros que encontra em casa, apesar de saber que alguns de vocês já pensaram nessa possibilidade ou já fizeram o mesmo.
Não é segredo que adoro esse perfume, tanto que tenho e uso três fragrâncias inspiradas nele: Cuté, La Rive; Moment de Bonheur, Yves Rocher, e Make me Fever Gold, Mahogany.
Esse recurso é muito prático: digito no Google Docs, o documento fica salvo nele para consulta e edições futuras, mas também mando para meu Kindle, assim fica fácil reler, revisar, copiar para o quadro durante uma aula, sem gastar papel/tinta/dinheiro com impressão, sem depender da tela minúscula do celular nem da curta bateria do tablet.
Eu confesso que nos últimos dias estou "a chata do Kindle". A pessoa olha, pergunta o que é, eu fico uma hora falando sobre o produto. Sem falar que algumas vezes eu mostro e falo sem a pessoa perguntar. Coitados dos meus colegas!